Prefeitura de Curitiba admite aumento do ônibus
Empresas ameaçam não pagar salário de novembro na segunda-feira
O incêndio foi apagado e a greve total do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana foi evitada nesta terça-feira depois que a Urbs repassou uma verba extra às empresas de R$ 2,5 milhões para garantir a 1ª parcela do 13º salário de motoristas e cobradores. Porém, o problema do déficit ngreve8a tarifa, alegado pelas empresas, não foi resolvido e uma nova greve não está descartada nos próximos dias. O problema persiste e a tarifa pode subir.
Novos encontros entre Urbs, que gerencia o transporte em Curitiba, Comec, responsável pela RMC, empresas e Sindicato dos Motoristas e Cobradores estão marcados para esta semana para discutir o problema. Novas greves não estão descartadas porque as empresas alegam estar trabalhando no negativo e ameaçam demitir 2 mil funcionários.
Há a possibilidade de não ocorrer o pagamento do salário de novembro na próxima segunda-feira (7) ou o atraso em algumas empresas. Assim como também, segundo as empresas, está ameaçado o pagamento da 2ª parcela do 13º salário que tem prazo dia 20 de dezembro.
Um aumento da tarifa também não está descartado. A tarifa técnica hoje está em R$ 3,21 e as empresas exigem o mínimo de R$ 3,40.