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Patronal continua intransigente e negociação vai a julgamento
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Os trabalhadores, após assembleias nas garagens, rejeitaram a proposta de 6% no salário e vale-alimentação nem mesmo os 15% no auxílio alimentação sugeridos pela desembargadora Marlene Suguimatsu (subindo de R$ 400 para R$ 575), foram acatado pelos patrões.
Sindimoc e patronal retiraram as propostas negociadas em audiência, voltando para as propostas iniciais.
Agora será designado um desembargador relator para o processo (por sorteio). O dissídio será julgado pela Seção Especializada do Tribunal Regional do Trabalho, a qual reúne todos os desembargadores do TRT-PR.
Frota mínima foi aumentada para 80% nos horários de pico e 60% nos demais horários, até data de julgamento.
A multa por descumprimento da frota foi mantida em R$ 100 mil por hora.
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