
Veja o que motoristas e cobradores perderiam se o 1 centavo do Fundo Assistencial deixasse de existir

Um centavo de real. É isso que o Fundo Assistencial dos Motoristas e Cobradores representa na tarifa do transporte coletivo de Curitiba e Região (precisamente: R$ 0,016). Na última segunda (29), o Tribunal de Contas recomendou à Prefeitura de Curitiba que tirasse esse valor da planilha de custos da tarifa técnica e o prefeito Gustavo Fruet passivamente já afirmou que vai acatar. Se isso realmente viesse a acontecer, motoristas e cobradores iriam perder direitos históricos garantidos em Convenção Coletiva de Trabalho. Veja alguns exemplos:
Atendimento médico
Aproximadamente 123.500 atendimentos realizados desde 2010 (atualmente cerca de 40.000 por ano). Dezenas de profissionais, entre médicos, enfermeiros e recepcionistas.
Ambulância:
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Uma ambulância exclusiva para atendimento a motoristas e cobradores.
Assessoria jurídica:

Equipe de 19 funcionários, sendo 10 advogados, para atendimentos nas áreas cível, criminal, familiar e trabalhista. São 12.000 procedimentos realizados por ano, incluindo atendimentos, orientações e consultas jurídicas.
Atendimento, assistencia psicológica e jurídica em situações de estresse e perigo:
Equipe de 8 funcionários que realiza orientação jurídica, processual e acompanhamento psicológico em casos de acidentes e assaltos. De 2011 a 2014 foram realizados aproximadamente 1.100 atendimentos.
Errata
Informamos que ontem (02/07/14) publicamos nota sobre este assunto incluindo também os serviços de "odontologia, lazer, academia e salão de beleza", porém, esses serviços são exclusivos a trabalhadores associados e não são custeados com o Fundo Assistencial.
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